Este relato começa na real, mas termina em uma fantasia. Nem lembro mais onde conheci a garota, acho que algum bate papo de vida. Começamos a conversar muito, lentamente começamos a ficar íntimos, falar de coisas pessoais e eu muito sacana ia conduzindo para assuntos mais, digamos indecentes e logo estávamos trocando confidencias e desejos. Ela me contou que era virgem ate os 40 anos e que so teve 9 caras ate agora (ela hoje tem 43 anos). Quando ela me contou que era anã minha curiosidade foi la para cima. Nunca tinha conversado com uma anã e queria ver como era a sua visão de mundo. Seria uma oportunidade única de conversar com alguém que via as coisas de uma maneira diferente. Achei legal o fato de que houve, desde o começo, uma total confiança dos dois. Ela também me contou, ingenuamente, de que bastava o cara dizer que queria casar com ela e já estava dando.... rsrs Alguns destes acontecimentos eu transformei em conto (vide contos 70820 – a garota que perde a virgindade, 71002 – amiga perde a virgindade – parte 2 e 71212 – amiga perde a virgindade – parte 3). Uma coisa que me surpreendeu foi o fato de que, da minha parte também tive a tranquilidade de contar que já tinha tido relações com homens e que gostava de receber um pau no cu. Não somente aceitou numa boa como me chamava de “meu viadinho predileto”. A vantagem do Skype é que você pode trocar fotos ou se ver em realtime. Logo estávamos nos vendo e ai pude ver a bela, divina bunda que ela tem. Que delicia. Estávamos nos mostrando pelados um para o outro, ela com aquela bucetinha deliciosa, bunda gostosa, tetas bonitas. De meu lado não podia ser diferente. Eu, de pau duro, na maior punheta, admirando aquele bundão delicioso. Sempre acabava num gozo delicioso e ela adorava. Mas, como eu fui franco com ela, e disse que não pretendia morar junto ela não queria dar aquele rabo delicioso pra mim. Porem deixou uma brecha aberta pra mim. Disse que gostaria de se encontrar comigo e dar uns beijos e amassos. Já que havia esse desejo eu teria que atende lo... rsrs. Tanto fiz que acabamos marcando um encontro em um belo dia de verão. La fui eu todo animado, fazia séculos que não tinha nenhuma intimidade com uma mulher. Pelo menos ia saciar minha sede de beijos e, quem sabe, ate passar a mão naquela bunda gloriosa. Logo nos encontramos e ficamos conversando numa boa. Mas não era para isso que a gente estava ali. Cutuquei ela, “você quer, ou não, me beijar?” - “Quero sim”, disse ela. -“Então o que estamos esperando?” disse lhe. Fomos para um local mais reservado e começamos a sessão de beijos. Nossa, como beija gostoso esse mulher. De língua, bem babado, sentia sua língua Indo no fundo da minha boca, me invadindo sem cerimonia. Mal conseguia respirar. Eu correspondia na mesma moeda. E assim ficamos por um bom tempo so parando para respirar e recobrar o folego. O tempo passou rapidamente e já estava na hora de cada um ir para a sua casa. A noite voltamos a conversar e eu aproveitei para atiça la mais um pouco... rsrs. - “E ai? Gostou dos beijos?” - “Claro que gostei... não pensei que você fosse tão gostoso”. - “Você tem certeza que não quer transar comigo? Posso te deixar nas nuvens...” Ela ainda ficou indecisa. Portanto, na próximas conversas fiquei tentando ela. Ate que acabou derretendo... o tesão e a vontade de transar foram maiores que as duvidas do casamento. Combinamos dia e local. Quando entramos no quarto já começamos a nos beijar, aquele beijo que ia ate o fundo da boca, arrebatador e de tirar o folego. Mas eu não pretendia ficar so nisso. Queria muito mais, então fui descendo minha boca. A medida que descia a minha boca ia tirando os panos que estavam no caminho. Abri a blusa pra chupar o pescoço, desci mais, tirei o soutien e chupei os seios. Um de cada vez, enquanto apertava o outro. Ia alternando os lados ate deixa la com vontade de mais. Ai desci mais, tirei as calças dela, sua calcinha também. Tirei uns instantes para admirar a sua buceta. Que logo ataquei, chupei, lambi, beijei. Fiquei um tempão dando minha total atenção ate que ela gozou muito. Mas não parei, aproveitei que ela estava meio grogue do orgasmo que ela teve e ataquei o cuzinho dela. Deu um belo trato, meti a língua, chupei gostoso, lambi ate disser chega. O resultado? Outra gozada que, depois me disse, foi delicioso, mas muito diferente. Mas tinha mais coisas a fazer. Ai que ela percebeu que eu estava vestido. Então ela me mandou levantar e, com um puxão, abaixou minha bermuda e cueca de uma so vez. Meu pau estava duro e bateu na cara dela. Assustou? Não, mas gostou do que viu. E não perdeu tempo, já foi chupando e lambendo meu cacete. Que delicia. Fazia tempo que alguém tinha me chupado e nunca foi tão delicioso assim. Mas teve um momento que tive que falar para ela parar. Não era o momento de gozar ainda. Pedi para ela ficar de quatro na cama e comecei a pincelar meu caralho na buceta dela. Queria deixa la com vontade e deu certo -“ Me come,,, enfia esse pau gostoso na minha buceta...” - “você quer isso mesmo? Tem certeza?” - “Deixa de frescura e me come, seu viadinho...” Já que ela queria sou obrigado a atender, meti, mas meti bem devagar. Era para ela sentir meu cacete entrando nela. Mas foi so enfiar a cabeça do meu pau e ela deu um empurrão para traz, o que me fez enterrar o cacete ate o talo. Ai comecei um entra e sai bem devagar, mas não era o que ela queria. Queria que metesse com gosto, so que se eu fizesse isso iria gozar antes da hora. Antes que eu gozasse tirei o meu pau e voltei a chupar, so que agora alternava entre a buceta e o cu. lambia com muita saliva. Pois tinha uma ideia maldosa em mente e precisava do seu cu bem molhado e pronto. Voltei a ficar atraz dela, me preparando para meter. Mas, em vez da buceta, meti no seu cu. Ela já tinha me dito que dava o cu também numa boa. Resolvi aproveitar. Enfiei e comecei a socar. Queria encher o cu dela de porra. E como já estava quase la foi o que eu fiz. Ela já estava gritando que estava gozando. Então so deixei a natureza seguir o seu curso. Gozei como nunca. Nunca tive uma oportunidade de gozar em um cuzinho, e esse era uma delicia. Depois ambos caímos na cama e demos um tempo. Precisávamos descansar um pouco e recuperar o folego. Logo mais terminamos com um daqueles beijos, molhados e babados. Nos vestimos e saímos com a promessa de repetir essa transa.
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